sexta-feira, 3 de abril de 2009

30 de dezembro de uma ano qualquer


nascido do silencio e das sombras da solidão
um conseito perfeito sobre uma tese insana
cante o que não pode dizer
cante o que tens medo
e esqueça tudo aquilo que não podes tocar
pois não estas mais vivo
sou assim....
como uma lagrima que inicia o poema
como uma lagrima que encerra o poema
sou apenas uma lagrima
que não sabes nem por onde rolar
sou assim...
um rascunho imperfeito
um poema nunca lido
um poeta que nunca amou
uma tese morta sobre o mundo que vive e defendes
uma tese morbida
pregado em um tumulo
escritas com gotas de sangue
seladas com muita dor
uma lagriam solitaria